Sinfonia do clássicos


                Para todos os amantes do antigomobilismo há certas singularidades nos clássicos que sempre os tornam mais especiais. Além das histórias de carros que pertenceram à mesma família por várias décadas, pessoas terem trabalhado nas linhas de montagem ou simplesmente ter visto esses automóveis circulando diariamente quando novos, os principais fator que marcam os antigos é a experiência e sensações transmitidas por eles. Essas vivências são causadas por duas coisas: As cores e principalmente os sons. Portanto aqueça os motores, pois esse texto vai roncar alto!

            Todos sempre lembram das cores vibrantes e emblemas característicos dos carros, como o amarelo boreal da linha Charger RT 1971 ou dos sigla SS da Chevrolet que empunham respeito nas estradas na década de 70 e 80. Porém a experiência auditiva consegue impactar pessoas de maneiras diferentes, pois por mais que os carros sejam lindos até hoje, não era e ainda não é incomum pessoas se assustarem com o ronco borbulhante de um V8 ou o rugido rouco de um 6 cilindros com escape espingarda virando a esquina. Ou até mesmo com fusca com escape capetinha, já que o besouro sempre foi uma caixa de surpresas.
            As experiências auditivas não são exclusividade de motores bravos, pois a maioria dos brasileiros tem historias para contar com os Volkswagen refrigerados a ar, seja Kombi, fusca, Brasília ou qualquer outra Variant (entendedores entenderão o trocadilho hehehe). Portanto o conhecido barulho do motor da VW funcionando na traseira, invadindo o espaço dos passageiros se tornou algo característico desse veículos, e até certo ponto algo nostálgico, pois muitas vezes pessoas compram um veículos e começam no antigomobilismo simplesmente por querem reviver as memórias afetivas de quando eram mais novas.
            Um pouco por culpa de categorias como Stock Car, Divisão 3 e Turismo 5000, desde quando os clássicos eram zero se tinha a vontade de incrementar o carro de variadas formas, e mexer no ronco sempre foi uma delas. Esse anseio de ter o carro com o som do motor diferente permeia até hoje, e com surgimento de uma indústria que fábrica peças para esses carros de alguns anos para cá deixou de se tornar algo tão distante, caro ou artesanal. Mas nem por isso deve-se deixar de atentar a alguns detalhes.

            Reclamações como assoalho esquentando, cabo do pedal embreagem arrebentando devido ao calor e fuga de gases são mais comuns do que podemos imaginar quando se tratar de uma modificação no sistema de escapamento, quando se faz algum tipo de customização.           Como a funilaria, pintura e tapeçaria, se faz necessário um profissional da área de escape que tenha um mínimo de conhecimento prévio em escapes esportivos para que problemas como os citados anteriormente sejam evitados na execução do serviço.
            Se você gostou desse texto e quer aprender mais sobre como problemas como esses podem ser evitados com dicas simples e práticas, clique neste link: https://www.youtube.com/watch?v=EK489NUZGdUÉ um vídeo fizemos no nosso canal do Youtube, onde ensinamos de maneira um pouco mais técnica de como fugir dessas situações. Não se esqueça de curtir e compartilhar.

           
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publicado por Matheus 27, julho, 2018

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